Diário Oficial publica lei que congela salários e progressões dos servidores

A edição de hoje do Diário Oficial do Estado (29/03), publica na seção de atos do Poder Legislativo, a lei Nº 10.660/2016, congelando por tempo indeterminado os reajustes salariais e as progressões de todos os servidores ativos civis e militares da administração direta e indireta do Poder Executivo e dos proventos dos servidores inativos e pensionistas. A lei foi aprovada pela Assembleia Legislativa da Paraíba.
Também é prevista a suspensão de reajustes de qualquer gratificação, VPNI, adicional, abono, verba de representação e de valores pagos a título de quinquênios ou anuênios, bem como promoções e progressões funcionais previstas em lei para todas categorias de servidores civis e militares, salvo as decorrentes do ingresso do servidor na inatividade.

LEIDOCONGELAMENTO

Fonte: ADUEPB

Veja a lista de estabelecimentos conveniados com a ADUEPB

A Diretoria da ADUEPB vem firmando convênios com diversos estabelecimentos comerciais para beneficiar os filiados da entidade com descontos ou vantagens na compra de produtos e serviços. Neste momento, os professores podem ter acesso as estes benefícios apresentando um documento de identificação, já que o estabelecimento conveniado terá uma listagem dos filiados, que é atualizada no dia 10 de cada mês. Em breve, o Sindicato disponibilizará uma carteira para cada um dos filiados.

 

CONVENIOS

Dúvidas ou mais informações, ligue para a ADUEPB: 3341-1143

Divulgada programação de eventos sobre terceirização e precarização do trabalho

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O ANDES-SN divulgou nesta quarta-feira (23), por meio da Circular 56/2016, a programação dos dois seminários nacionais que realizará na cidade de Fortaleza (CE) no mês de abril. No dia 8 de abril (sexta), haverá o Seminário Nacional sobre Terceirização nas Instituições de Ensino Superior (IES), no campus Itaperi da Universidade Estadual do Ceará (Uece). Já no dia 9 de abril (sábado), haverá o Seminário Nacional sobre Precarização do Trabalho Docente, no Instituto Federal do Ceará (IFCE).
O Seminário Nacional sobre Terceirização nas IES inicia às 17h com o debate sobre Precarização do trabalho e desafios da organização sindical nas IES, que contará com a presença de Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN. Em seguida, às 18h30, haverá a mesa Terceirização nas IES, com Luis Acosta, da Regional Rio de Janeiro do ANDES-SN, e David Montenegro, do Sindicato do IFCE.
Já o Seminário Nacional sobre Precarização do Trabalho Docente inicia no dia seguinte, às 9h, com o debate sobre o mundo do trabalho. A mesa terá a presença de Epitácio Macário, 2º vice-presidente do ANDES-SN, e Selma Jesus, da Universidade Federal da Bahia (Ufba). Às 14h, terá lugar a mesa sobre precarização do trabalho docente, com Olgaíses Maués, 2ª vice-presidente da Regional Norte II do ANDES-SN, e Denise Bessa, da Universidade Federal do Maranhão (Ufma).
André Guimarães, 1º vice-presidente da Regional Norte II e da coordenação do Grupo de Trabalho de Política e Formação Sindical do ANDES-SN, afirma que os temas vêm de debates anteriores realizados no Sindicato Nacional e das discussões ocorridas durante o 35º Congresso do ANDES-SN, em janeiro na cidade de Curitiba (PR). “São temas da ordem do dia, escolhidos a partir do nosso acúmulo de enfrentamento aos ataques à educação pública e aos trabalhadores”, afirma.
André ressalta que a terceirização tem avançado, cada vez mais, nos serviços públicos, abrindo espaço para a contratação de trabalhadores de forma precária. “Serviços como limpeza e segurança são praticamente todos terceirizados nas universidades públicas e, muitas vezes, esses trabalhadores não têm sequer direito ao seu salário”, critica, apontando elementos que serão debatidos no seminário do dia 8.
“Já nosso debate sobre precarização do trabalho tratará tanto dos docentes de instituições particulares, que acabam tendo, em geral, condições precárias de trabalho e de vínculo trabalhista, além da precarização nas instituições pública, que ocorre por meio de contratações temporárias, bolsas, monitorias, etc”, completa o diretor do ANDES-SN.

Confira aqui a Circular 56/2016, com a programação dos seminários

Fonte: ANDES-SN – 23/03/2016

Assembleia Geral da ADUEPB. 30/03/2016 (Quarta-feira)

ADUEPB – Seção Sindical do ANDES-SN

Gestão Resistência e Luta – Biênio 2015-2017

Convocação de Assembleia Geral Ordinária

A diretoria da Associação dos Docentes da UEPB-ADUEPB, em sintonia com os artigos 19 e 22 do seu  regimen to, vem através do presente edital convocar a realização de Assembleia Geral Ordinária , a realizar-se no dia 30 de março de 2016 (quarta-feira), no Auditório do Curso de Psicologia . A Assembleia se instalará às 9h com a presença mínima de 10% os associados, em primeira chamada, ou às 9h15 em segunda chamada, por deliberação da maioria absoluta dos presentes (artigo 20). Durante a Assembleia  Geral serão tratados os seguintes pontos de pauta:

1 – Informes

2 – Posicionamento da ADUEPB frente a crise política nacional

3 – Data Base

4 – Posse do Conselho de Representantes

5 – Eleição do Conselho Fiscal

6 – Desdobramentos do Dossiê da Vergonha

7 – Orçamento da ADUEPB

Campina Grande, 25 de março de 2016.

A Diretoria

Consuni da UEPB aprova proposta de 15,97% de reposição para os professores

O Conselho Universitário da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB aprovou na manhã de hoje (23/03), a proposta da Associação dos Docentes da instituição – ADUEPB de implantar uma reposição salarial para a categoria de 15,97%. A solicitação será encaminhada ao Governo do Estado na próxima semana, junto com um estudo do Dieese que identificou as perdas salariais dos professores.
A aprovação da reposição salarial dos professores ocorreu de forma unânime no Consuni, com base numa proposta levada pelo Sindicato da categoria que, além de solicitar a inclusão do ponto da data base na pauta do Conselho, também apresentou dados do Departamento Intersindicial de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese sobre o tema.
Na segunda-feira, a Reitoria enviará a ADUEPB uma cópia do documento formalizando a aprovação da proposta de reposição salarial que será enviado ao Governo do Estado. A diretoria do Sindicato levará o documento para discussão na assembleia geral dos professores, na próxima quarta-feira, pela manhã, no Auditório do Curso de Psicologia, no Campus de Campina Grande.
O percentual de 15,97% de reposição salarial aprovado pelo Consuni foi apurado pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos – Dieese, levando em conta as reposições salariais aplicadas os vencimentos da categoria, no período de 2010 a 2015 e os índices inflacionários registrados na Paraíba.

Fonte:ADUEPB

Diretoria do ANDES-SN divulga nota sobre crise política

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A diretoria do ANDES-SN divulgou, nesta segunda-feira (21), uma nota sobre a crise política vivida no Brasil. Na nota, a diretoria relembra a atuação do Sindicato Nacional contra a ditadura empresarial-militar, avalia a situação de crise econômica e política vivida no país, e a reafirma sua posição autônoma a governos e a partidos políticos.
Paulo Rizzo, presidente do ANDES-SN, explica o posicionamento da diretoria do Sindicato Nacional. “Realizamos uma análise da crise política, considerando ela como expressão da crise econômica. E é esse modelo econômico que nos impede de viver em uma democracia plena. Nós mantemos a linha de autonomia frente a governos, criticamos os ataques que tanto governo federal quanto oposição de direita fazem aos trabalhadores, e reafirmamos que a alternativa à crise se forjará nas lutas e nas ruas”, diz Rizzo.
Confira abaixo a nota da diretoria do ANDES-SN.
Manifestação da Diretoria do ANDES-SN frente à crise política

O ANDES-SN tem sua própria existência ligada às lutas democráticas. Surgiu no bojo das lutas contra a ditadura empresarial-militar, marcadas por, entre outras ações, um processo de rompimento com a estrutura sindical herdada do Estado Novo, que o sindicato nacional expressa com radicalidade até os dias atuais. Participou ativamente da luta pela anistia, do movimento pelas diretas, da Constituinte, da autonomia e da democracia universitárias, sempre mantendo a autonomia do sindicato, negando-se, por exemplo, a apoiar o Colégio Eleitoral, que escolheu Tancredo Neves para a presidência da república. Esteve nas ruas pelo impeachment de Collor de Mello, tem lutado contra os legados da ditadura, como a exigência da desmilitarização das polícias dos estados, e contra a crescente criminalização dos movimentos sociais. Para o ANDES-SN, a luta em defesa da democracia tem sido uma constante, porque não existe plenitude democrática no país. A experiência histórica mostra que a democracia é violada sempre, e, exclusivamente, para assegurar interesses contrários aos das grandes maiorias e numa sociedade de classes, portanto, ela não tem como ser plena, sobretudo em período histórico no qual o domínio econômico é exercido por oligopólios.
A crise política que marca o momento brasileiro é filha direta da crise econômica, que tem como um de seus efeitos materiais mais expressivos a queda dos lucros, o que leva os poderosos, dos capitais nacionais e internacionais, a declararem guerra às parcas conquistas materiais e políticas da classe trabalhadora e a disputarem duramente o recurso público, por meio de medidas reducionistas da carga tributária e de ampliação dos subsídios públicos às empresas privadas, das privatizações e assegurando-se inviolabilidade do crescente endividamento do Estado e do pagamento de juros.
Os episódios que se desencadearam a partir do processo de delação premiada do Senador Delcídio do Amaral expressam o agravamento de uma espécie de terceiro turno, que teve início logo após o término do segundo turno em novembro de 2014 e que se arrasta sem definição até o momento, em que pese a polarização das manifestações da última semana, as batalhas judiciais e a manipulação midiática dos processos jurídicos e políticos. As manipulações midiáticas, resultado dos grandes monopólios, deve ser enfrentada e, por isso, é importante continuar na luta pela democratização dos meios de comunicação e contra a apropriação dos meios de comunicação por monopólios. Não pode haver democracia plena, se hoje os veículos de comunicação são instrumentos de desestabilização, a serviço do imperialismo norte-americano.
Este “terceiro turno” ocorre em função do agravamento da crise econômica que, entre suas consequências, levou à falência o modelo de conciliação de classes, adotado pelos governos do PT, que buscava beneficiar os ricos e os pobres simultaneamente, e levou a burguesia a decidir pelo rompimento com o governo do PT. Ela age hoje forçando o impeachment ou a renúncia negociada de Dilma e, ao mesmo tempo, a inviabilização, por meio judicial, de possível candidatura de Lula em 2018 e é em torno desses embates que buscam se apresentar as alternativas políticas.
Em nota, a CSP CONLUTAS, nossa Central, afirma que “a saída proposta pela oposição de direita, que defende o impeachment, significa tirar Dilma e entregar o poder a Michel Temer ou ao presidente da Câmara, também envolvido em escândalos de corrupção, o Eduardo Cunha”. Por outro lado, “os governistas defendem a permanência do governo responsável pelos brutais ataques que nosso povo vem sofrendo e que, em meio ao agravamento da crise, sinaliza ainda mais para os grandes empresários o seu compromisso com o grande capital e contra a classe trabalhadora”. A aprovação da Lei Antiterrorismo, sancionada pela presidente, representa um atentado contra a democracia, com o objetivo de impedir as manifestações públicas contra a retirada dos direitos dos trabalhadores e reitera o compromisso do governo com a burguesia.
Mais uma vez, o PT chama à conciliação de classe àqueles que foram duramente atacados em seus direitos: a classe trabalhadora e os movimentos sociais e populares. É importante reafirmar que não temos ilusão e nem apoio a Dilma-Lula, pois continuam e continuarão a aplicar as mesmas políticas a favor do capital e contra a classe trabalhadora. Em 2016, já iniciamos com cortes no orçamento, medida adotada pelo governo federal para garantir o superávit primário, atingindo diretamente o serviço público e programas sociais. Novamente, o governo escolhe cortar direitos sociais como saída para a crise econômica, mantendo intacta a dívida pública, que consome quase metade do orçamento, além de anunciar a contrarreforma da previdência e outras medidas que retiram mais direitos sociais como formas de combater a crise. Em que pese que a estratégia de conciliação de classes volte-se contra o próprio PT, o governo a mantém como estratégia única da governabilidade.
O 35º Congresso do ANDES-SN (Curitiba/PR, 25 a 30 de janeiro de 2016) analisou a conjuntura política e se posicionou, uma vez mais, resguardando a autonomia do sindicato frente ao governo, aos patrões e aos partidos políticos e definiu que a centralidade da luta do sindicato, neste período, compreende o seguinte: “Defesa do caráter público, democrático, gratuito, laico e de qualidade da educação, da valorização do trabalho docente, dos serviços públicos e dos direitos dos trabalhadores com a intensificação do trabalho de base e fortalecimento da unidade classista com os movimentos sindical, estudantil e popular na construção do projeto da classe trabalhadora”.
O significado deste posicionamento, para além da manutenção da autonomia do sindicato, é o de apontar, para o conjunto das organizações da classe, a retomada da construção do projeto da classe trabalhadora, a partir do processo real de lutas em torno das reivindicações, contra a retirada de direitos, contra a criminalização dos movimentos sociais.
Como forma de resistência, e de acordo com a centralidade da luta aprovada no 35º Congresso do ANDES-SN, conclamamos a luta unificada. O momento exige centrar forças em construir toda a resistência em unidade com todos os trabalhadores e movimentos sociais por fora da falsa polarização alicerçada, entre o governo e os setores que o apoaiam, e da tradicional direita. A saída à crise está por ser construída. Isso se dará no bojo da luta real dos trabalhadores, da juventude e do povo pobre, e requer unidade e certamente a construção de uma greve geral em nosso país, que barre os ataques dos governos e dos patrões e os efeitos da crise contra a classe trabalhadora. Afirma-se, nesta direção o calendário de lutas chamado pelo Espaço Unidade de Ação, que propõe a realização, em 1º de abril, de um dia nacional de lutas contra as mentiras do governo Dilma, do PSDB, PMDB e dos patrões, que deve ser um passo na construção da unidade da classe.
Fonte: ANDES-SN – 21/02/2016

ADUEPB recorrerá à justiça contra MP 242, que congela salários e progressões.

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Os professores da UEPB recorrerão à justiça estadual contra a Medida Provisória 242, editada pelo governador Ricardo Coutinho e que no dia 15 de março, foi transformada em lei pela Assembleia Legislativa. Um dos maiores argumentos contra a iniciativa é sua inconstitucionalidade.
A Medida Provisória foi transformada em lei com a aprovação de 19 deputados da base governista e 10 votos contrários de parlamentares da oposição. Os governistas ignoraram a pressão que mais de duzentos servidores que lotaram as galerias e corredores da Assembleia e além de aprovarem MP, também derrubaram todas as emendas apresentadas pela oposição, com o objetivo de reduzir os impactos negativos da medida.
Depois da aprovação da MP, o Fórum dos Servidores do Estado da Paraíba decidiu que entrará com ações judiciais contra a iniciativa e que também promoverá nas próximas semanas uma caravanas nas principais cidades do estado, além de uma campanha de mídia para denunciar os deputados que votaram favoráveis Medida Provisória.
Inconstitucional
As inconstitucionalidades da lei de congelamento de salários aprovada ontem na Assembleia, começam quando ela fere a emenda constitucional 19/98, que determina a obrigatoriedade do envio de, pelo menos, um projeto de lei anual, tratando da reposição do poder aquisitivo da remuneração ou do subsídio do servidor.
Segundo a Assessoria Jurídica da ADUEPB, a lei do congelamento de salários também contraria o artigo 38 da Constituição Estadual, que determina que uma lei complementar, disciplinará a política salarial do servidor público, além de estabelecer pisos salariais e data-base do reajuste de vencimentos.
A lei também é ilegal por contrariar a legislação estadual que estabelece a data base dos servidores públicos, Lei 9.703, de 14 de maio de 2012 e a Lei 8.441/2007, que institui o Plano de Cargos e Carreira do Pessoal Docente da Universidade Estadual da Paraíba.
A assessoria Jurídica da ADUEPB ainda alerta que a lei resultará numa futura redução de salários, infringindo a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e a o artigo 7º da Constituição Federal, que determina a proibição da redução de salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo.
VEJA QUEM VOTOU A FAVOR E CONTRA DA MP
À FAVOR
Adriano Galdino (PSB), Anísio Maia (PT), Arthur Cunha Lima Filho (PT do B), Branco Mendes (PEN), Buba Germano (PSB), Caio Roberto (PR), Doda de Tião, Edmilson Soares (PEN), Hermano Santos, Estela Bezerra(PSB), Galego Souza, Genival Matias (PT do B), Gervasinho (PSB), Hervázio Bezerra (PSB), Inácio Falcão (PT do B), Nabor Wanderley (PMDB), Tião Gomes (PSL) e Zé Paulo.
CONTRA
Arnaldo Monteiro (PSC), Bruno Cunha Lima (PSDB), Camila Toscano (PSDB), Dinaldinho (PSBD), Frei Anastácio (PT),José Aldemir (PEN), Jutay Menezes (PRB), Raniery Paulinho (PMDB), Renato Gadelha (PSC) e Tovar Cunha Lima (PSDB).
Fonte: ADUEPB – 21/03/16

Comissão homologa Chapa 1 Unidade na Luta para eleição de diretoria do ANDES-SN

A Comissão Eleitoral Central (CEC) homologou, na tarde desta segunda-feira (15), a Chapa 1 Unidade na Luta, para participar do processo eleitoral para diretoria do ANDES-SN no biênio 2016-2018. As eleições ocorrem, em todo o país, nos dias 10 e 11 de maio. A CEC também solicitou às seções sindicais que enviem, até 6 de abril, a relação de sindicalizados aptos a votar.
Junto à homologação da chapa, divulgada por meio da Circular 02/CEC/2016, a CEC divulgou a nominata completa da Chapa 1 Unidade na Luta, que é encabeçada por Eblin Farage, docente da Universidade Federal Fluminense (UFF).
“Só tivemos uma chapa inscrita, e os documentos apresentados estão de acordo com o exigido no regimento aprovado no nosso Congresso”, afirma Sônia Meire, presidente da CEC 2016 do ANDES-SN. A docente ressalta também a importância da participação da base do Sindicato Nacional nas eleições. “A participação dos docentes nessa eleição é muito importante, para fortalecer o sindicato nesse momento de duros ataques à educação pública e aos direitos dos trabalhadores”, completa Sônia.impult481589064
Calendário das eleições
Sônia Meire destaca também as datas definidas para o processo eleitoral, ressaltando que elas devem ser seguidas à risca, sob pena de inviabilização da participação de docentes no processo. As seções sindicais devem enviar à CEC, até 6 de abril, a relação de sindicalizados aptos a votar. Poderão votar os docentes sindicalizados até o dia 12 de fevereiro de 2016 e que estiverem em dia com suas contribuições financeiras junto à Tesouraria Nacional até 7 de março de 2016.
“Nesse calendário constam tanto as reuniões da CEC quanto as obrigações das seções sindicais e das secretarias regionais, de modo que elas possam criar suas comissões locais, observando sempre os prazos de filiação e se os docentes estão com as contribuições regularizadas”, diz a presidente da CEC do ANDES-SN.

Confira aqui a nominata da Chapa 1 Unidade na Luta

Fonte: ANDES-SN – 15/03/2016

Reunião do setor das Estaduais e Municipais planeja Semana Nacional de lutas

impult735605800Docentes de diversas seções sindicais do ANDES-SN participaram no último fim de semana (11 e 12) em Brasília (DF), da reunião do Setor das Instituições Estaduais e Municipais de Ensino Superior (Iees/Imes) do Sindicato Nacional. Os representantes das Iees e Imes se reuniram para discutir a conjuntura política e as questões relativas ao planejamento da Semana Nacional de Lutas das Iees e Imes, que integra o Plano de Lutas do Setor, aprovado no 35° Congresso do ANDES-SN, que ocorreu no final de janeiro, em Curitiba (PR). Representando a ADUEPB, participou da reunião o professor Edson Holanda, 2º diretor tesoureiro da entidade.
Epitácio Macário Moura, 2° vice-presidente do ANDES-SN e um dos coordenadores do Setor das Iees/Imes, conta que diante da conjuntura desafiante que se encontra o país, a reunião foi um importante espaço para debater com as seções sindicais e dar continuidade às deliberações do 35º Congresso. “A reunião do Setor trouxe em evidência a importância de unidade de várias pautas e lutas que se desdobram nos estados e que podem ser envolvidas de várias formas na Semana Nacional de Lutas das Iees e Imes”, disse.
O diretor do ANDES-SN ressalta a gravidade da conjuntura política do país e como ela impacta economicamente os estados. “O contingenciamento de verbas tem inviabilizado algumas instituições tanto nas carreiras, quando o governo local não repassa o aumento salarial referente à promoção, quanto no sucateamento das instituições. Fora isso, em vários estados e municípios, é visto o atraso no pagamento de salários e a retirada de direitos sociais dos servidores públicos estaduais, e a implantação de fundos de pensão estaduais, como já ocorreu no Paraná”, apontou.impult1291411004
Para viabilizar a Semana Nacional de Lutas das Iees e Imes, de 23 a 27 de maio de 2016, o Setor das Iees/Imes deliberou que as seções sindicais deverão enviar até o dia 31 de março para a coordenação do setor e secretaria do Sindicato Nacional as suas pautas de lutas e o planejamento de como se dará o processo local de mobilização para a semana. A intenção é produzir materiais que fortaleçam a luta nacionalmente e que mobilizem os docentes estaduais e municipais em defesa de mais recursos públicos para as instituições de ensino e contra a precarização e o sucateamento das Iees/Imes. Outros dois temas foram incorporados à luta: a defesa do serviço público estadual e contra o arrocho salarial. “Temos muitas lutas locais que são lutas gerais e faremos uma semana bastante ativa com lutas de ruas e/ou internas nas instituições, com paralisações e atos públicos”, disse Macário.impult1719226258
Dando continuidade às deliberações do Congresso, os docentes discutiram ainda sobre o Fundo Único (Fundo Nacional de Solidariedade, Mobilização e Greve do ANDES-SN), com a sugestão de novas regras para o Fundo.

 

 

Fonte: ANDES-SN – 15/03/2016